TUPI 2 x 3 ARAXÁ: DOIS TEMPOS DISTINTOS E VIRADA EM QUINZE MINUTOS

07/04/2013 17:06

 

A fé e a esperança se transformaram em tristeza e decepção. No jogo fundamental para a classificação e após estar ganhando de 2 x 0 até os 30 minutos do segundo tempo, o Tupi levou a virada e deixou transtornado o torcedor que compareceu ao Radialista Mário Helênio. No plano tático, o Galo veio no esperado 4-2-3-1 com dinâmica de 4-2-2-2. A grande novidade foi Dieguinho pela meia no lugar de Paulinho. Já o Ganso veio postado num 4-3-1-2 com Michel Cury jogando à frente de uma trinca de volantes.

 

Painel tático da primeira etapa: Tupi no 4-2-3-1 e Araxá no 4-3-1-2. Como definiu Surian, em entrevista à Rádio Globo na quinta, um 4-2-3-1 que trabalha como um 4-2-2-2, com Rafael Assis espetado pela ponta e um meia auxiliando Vinícius na armação de jogadas. Maicon Douglas colou em Michel Cury, o armador do adversário. Para não deixar Alonso no mano a mano com o lateral do Araxá, Dieguinho auxiliou mais na marcação pelo lado esquerdo. A aposta foi válida e o atleta rendeu bastante no primeiro tempo, superando as expectativas. Com três volantes, sem uma presença de área e padecendo da lentidão de Michel Cury, o Araxá pouco produziu ofensivamente. Já o Carijó se mostrou aguerrido. O Tupi fez dois gols e poderia ter feito, no mínimo, mais dois ainda na primeira etapa.

 

 

Na foto, trinca de volantes do Araxá e o Tupi no seu esquema híbrido: 4-2-3-1 na composição de espaços e estratégia de 4-2-2-2, com Dieguinho atuando como um meia que chega ao ataque e Rafael Assis como um atacante que volta para fechar o meio.

 

 

Novamente o quadrado formado no meio Carijó, com Dieguinho marcando em cima o lateral do adversário.

 

 

Transição defensiva: sem a bola, e com o adversário avançando para o campo de ataque, o Tupi formava duas linhas de marcação e deixava Vinícius solto com Wesley na frente, esperando a bola para iniciar o contragolpe em velocidade. Tal comportamento defensivo, que se remete ao 4-4-2 britânico, dificultou as ações ofensivas do Ganso na etapa inicial.

 

 

Maicon Douglas colou em Cury e o acompanhou na maioria do tempo. Quando saía para o ataque, Genalvo ficava no encalço do meia.

 

 

Com apenas 2 minutos de partida, o Tupi fez o primeiro. Vinícius bateu escanteio com perfeição e Fabrício Soares completou com classe: 1 x 0 para o Carijó. Na primeira etapa, o time juiz-forano foi aplicado taticamente, com os dois meias extremos marcando os laterais adversários e os volantes bem posicionados à frente da zaga. Aos 16’, Lobinho fez um lançamento magistral para Dieguinho, que saiu na cara do gol. Infelizmente, o chute cruzado passou tirando tinta do poste esquerdo da meta de Fernando.

E o primeiro problema do Carijó foi a contusão do supracitado zagueiro, que sentiu o músculo posterior da coxa esquerda. Aos 22’, Surian foi obrigado a fazer a primeira alteração: saiu Lobinho, jogador experiente e fundamental para o time e entrou o jovem Thales. Na etapa inicial, a ausência de Lobinho não foi tão sentida, afinal o Araxá não tinha um atacante enfiado e Cury se aproximava com lentidão da área do Galo.

Após os 25’, o Araxá começou a equilibrar a saída de bola, tentando empurrar a equipe de Surian para o campo de defesa. Entretanto, o time de Juiz de Fora estava bem e participativo no jogo. Aos 28’, Vinícius fez grande jogada pela direita, saindo de dois adversários. O passe para Wesley foi açucarado, mas o bandeira, de forma equivocada, marcou impedimento. Aos 30’, o Tupi já estava bem encolhido no campo de defesa, marcando em linhas com Vinícius e Wesley mais soltos pelo centro de campo.

Aos 31’, o Ganso finalizou pela primeira vez com Michel Cury batendo de fora da área. Apesar do adiantamento do adversário, o Galo marcava bem, encurtando os espaços. Genalvo, ponto de equilíbrio do time, e Maicon Douglas, que teve ótima atuação, fizeram grande primeiro tempo. Assim como Maguinho, Vinícius e Rafael Assis. E entre os destaques, o maior foi Maguinho, que jogou muito pela lateral direita. A atuação foi convincente, o que pode ser uma nova alternativa para o alvinegro de Juiz de Fora.

Vendo a queda de rendimento da equipe, Surian inverteu Dieguinho com Rafael Assis. Aos 36’, após outra bela jogada e cruzamento de Maguinho, Vinícius cabeceou com firmeza e estufou a rede de Fernando: 2 x 0 e delírio dos torcedores no Estádio Municipal. Convincente, o Tupi dava a impressão ao torcedor que iria devolver a goleada sofrida pelo forte Atlético em Belo Horizonte. No final da primeira etapa, ainda houve uma inversão de Rafael Assis com Vinícius, jogando o meia pela direita com Rafael pelo centro.

Além dos dois gols, o Tupi ainda perdeu mais uns três, em belas jogadas ofensivas. Aos 44’, um ótimo lançamento de Vinícius para Wesley, que chegou batendo com vontade, quase fazendo o terceiro. Na etapa inicial o Galo teve mais a bola, jogou mais, foi mais incisivo e colocou dois gols de vantagem. Com a bela atuação, a equipe saiu aplaudida de pé. A torcida entusiasmada falava de goleada e pensava em classificação, que começava a se desenhar com o resultado diante do Araxá.

Com o resultado adverso, o estreante técnico do Ganso, João Martins, fez alterações que começaram a complicar a vida do Tupi. Precisando do resultado para escapar do rebaixamento, o treinador do Araxá tirou o volante Cafu e o atacante Evandro. Em suas vagas entraram o habilidoso Breitner (emprestado pelo Santos) e o atacante de área Roberto Jacaré. Assim, João Martins desmontou o 4-3-1-2 e colocou o Araxá para jogar de uma forma bem parecida com a do Tupi, porém com a lógica inversa: um 4-2-2-2 que tinha dinâmica de 4-2-3-1 na composição de espaços:

 

Painel tático da segunda etapa: outra alteração feita por João Martins foi, aos 22’, a saída de Cury e a entrada de Leandrinho. Surian teve que mudar duas vezes também. Aos 15’, Maicon Douglas sentiu uma lesão e Assis entrou em seu lugar. Aos 28’, foi a vez de Dieguinho, exausto, deixar o campo para a entrada de Cassiano. Como citado, o Araxá voltou com a equipe jogando de forma similar a do Tupi, porém com dinâmica invertida. Se no Galo, temos um 4-2-3-1 que se apresenta como 4-2-2-2, no Araxá tivemos um 4-2-2-2 que se comportava como 4-2-3-1 para embaralhar a defesa do Tupi e aproveitar os espaços deixados pela marcação, que afrouxou na etapa final. George ficou mais fixo cuidando de Vinícius, com César subindo para ajudar os dois meias no quadrado montado por Martins. Serginho, veloz e incansável, flutuava pelo ataque, caindo pelos dois lados. Entretanto, jogava mais pelo setor direito, aproveitando as subidas de Rafael Assis, que no segundo tempo pouco marcou na recomposição. Leandrinho, o meia direita, centralizava para fazer a função do meia central do 4-2-3-1. Já Breitner, o meia esquerda, quando não centralizava procurava o flanco esquerdo, assim como ocupava o espaço na recomposição defensiva, tentando ajudar na marcação do voluntarioso Maguinho. Por fim, o Ganso tinha Roberto Jacaré enfiado entre os zagueiros, presença de área que faltou na primeira etapa.

 

 

Com Rafael Assis e Cassiano jogando bem abertos, e Vinícius, visivelmente cansado, o Araxá conseguiu superioridade numérica no meio de campo, o que começou a cavar a cova Carijó. Sem contar Assis e Cassiano que entraram totalmente desconectados na partida. É até difícil dizer qual dos dois entrou pior. Até os 20’, o Tupi ainda era o time dominante no duelo, tanto que no citado minuto Maguinho fez bela jogada e tocou para Wesley, que fez o pivô com categoria. O atacante bateu firme, mas Fernando salvou o Araxá fazendo uma defesa milagrosa.

Mas, depois da saída de Michel Cury aos 22’, as coisas começaram a escurecer ainda mais para o lado do Tupi. Leandrinho, que entrou na vaga do sonolento meia, deu ainda mais dinâmica para o meio do Araxá, ampliando os efeitos da superioridade numérica. Com Wesley, Cassiano, Rafael Assis e Vinícius, desprezando a recomposição defensiva, o Araxá foi com tudo para cima, encontrando espaço para avançar. O Ganso teve duas grandes chances, aos 23’ e aos 27’, mas Tadeu fez duas boas defesas e impediu a feitura do gol.

Diante do crescimento do adversário e do alargamento da defesa do Tupi, Surian ainda tinha a última alteração. Mais uma vez sem opção, teve que tirar Dieguinho, que exausto, mal se movimentava em campo. Mas, quem colocar? Afinal, os dois que haviam entrado, entraram muito mal. Outra aposta errada podia ser fatal. E foi nesse momento que nosso treinador perdeu a chance de mudar a cara do time. Em entrevista à Rádio Globo, vejam o que Surian declarou ao final da partida:

 

- Podemos dividir o jogo em duas partes. No primeiro momento, conseguimos envolver o adversário e fizemos dois gols. Depois, infelizmente tive que fazer substituições não de ordem tática, mas devido as lesões e ao cansaço de Dieguinho. Quem entrou não correspondeu como os atletas que estavam em campo.

 

Surian vem fazendo um trabalho excelente, mas ontem ele não reagiu taticamente após as excelentes substituições de João Martins. Lógico que o treinador não tem culpa do baixo rendimento dos atletas que entraram e do cansaço de Rafael Assis e Vinícius, que não tinham mais pernas para auxiliar o setor defensivo. Porém, a terceira e última substituição foi equivocada. A entrada de Cassiano, que não marcava e muito menos conseguia produzir algo de bom ofensivamente, ajudou a minar o setor defensivo do time Carijó.

 

Após as três substituições, João Martins conseguiu a virada. Breitner centralizava e buscava o flanco esquerdo para compor os espaços. Jacaré se posicionava entre os zagueiros, Serginho caía pelas pontas e Leandrinho dinamizava a transição ofensiva. Sem a ajuda da linha de meio na marcação, Tupi foi sufocado pelo rival.

 

 

Aos 28’, Dieguinho sentiu cansaço e precisou ser substituído. Nesse momento, Surian errou eu tirar o meia e colocar o inoperante Cassiano, montando um 4-3-3 aberto e improdutivo. Percebam a distância de Vinícius para a linha de ataque. Equipe demonstrou muito cansaço e apatia nos 15 minutos finais.

 

 

Contra o Atlético, defendi a ousadia do comandante Carijó, considerando louvável a manutenção do esquema e a tentativa de jogar com a bola no chão contra o melhor time do país na atualidade. Mas, ontem, o momento era recuperar o meio e fechar a marcação, afinal o Tupi tinha dois gols de vantagem no marcador. Surian, por exemplo, poderia ter colocado um meia no lugar de Dieguinho, promovendo duas linhas na marcação, com Wesley e Rafael Assis mais soltos no ataque. Também poderia ter alocado o incansável Maguinho no meio e colocado um atleta para fazer a lateral.

Diante do exposto, os 15’ finais foram sofríveis para o torcedor Carijó. Aos 31’, o início do “apagão”: depois de bela jogada de Fabiano pela esquerda, a defesa do Galo ficou parada e Roberto Jacaré entrou abocanhando, fazendo o primeiro do Araxá. Apenas dois minutos depois, aos 33’, o impensável aconteceu: Serginho, com muito espaço, avançou pela direita e bateu para o gol. A bola desviou em Thales e enganou Tadeu: empate do Ganso e perplexidade nas arquibancadas do Estádio Municipal em Juiz de Fora.

E o pior ainda estava para acontecer. Aos 47’, novamente Serginho, uma máquina de correr, avançou livre pelo corredor e bateu de longe. Tadeu, sem firmeza, não conseguiu espalmar e a bola morreu no fundo da rede alvinegra. Revoltada, a torcida imediatamente levantou-se da arquibancada, ficando irada com a virada e com a postura do time na segunda etapa. O problema não foi perder, isso é normal no futebol. O problema foi como a equipe perdeu, o que não pode ser admitido.

O Tupi não pode, dentro de casa, tomar uma virada em 15 minutos da forma como ocorreu. Isso contra time nenhum, nem Atlético, nem Cruzeiro, ninguém. Os laterais do Araxá, assim como os zagueiros, estavam mortos em campo. E o Tupi? Não conseguiu articular uma jogada produtiva de ataque. Foram dois tempos distintos e o segundo foi sofrível, um verdadeiro filme de terror para o torcedor de Juiz de Fora. E a explicação não reside só na tática, sendo a postura mais importante.

 Não podemos cometer a injustiça de esquecer tudo que a comissão técnica e esse elenco fizeram ao longo do campeonato. O Galo não teve uma pré-temporada decente, montou uma equipe quase no início da competição e a maioria do elenco é jovem e inexperiente. Continuo, de forma geral, elogiando o trabalho. Apoiando também! De forma isolada, e falando desse jogo, uma palavra: inadmissível! Foi um desrespeito com a instituição. Foi vergonhoso e doído, porém é uma grande injustiça esquecer o que foi feito até agora.

Após o revés, agora é levantar a cabeça e colocar a bola no chão. Surian, de forma correta, deve manter o esquema e a forma de jogar. O desenho compõe bem os espaços e aproveita melhor nossos jogadores. A padronização do esquema tático foi fundamental para esse time crescer, mas alguns ajustes podem ser feitos, sem nenhuma mudança brusca. Maguinho foi um achado pela lateral e pode fazer uma boa dupla com Rafael Assis pelo setor. Dieguinho pode ir para a lateral esquerda e fazer outra dupla com Ygor, que auxiliaria Vinícius na armação.

Para o torcedor do Tupi restou a tristeza, mas não podemos abandonar o time em meio a tempestade. Acho que o grupo e a comissão técnica precisam de uma segunda chance de mostrar seu valor. Temos que acabar com essa memória curta que impera e enterra o futebol brasileiro. O resultado foi desastroso, mas, sem dúvida alguma, o trabalho, de forma geral, merece muito mais aplausos do que vaias. Na quarta, contra o Luverdense pela Copa do Brasil, mais do que nunca o Galo Carijó precisa do apoio de sua torcida.

Sobre a escalação de Tadeu, não vou entrar nessa questão de gestão e empresários. Futebol também é negócio e o Tupi precisar ter aliados para montar equipes competitivas, visto o apoio ínfimo dado pela cidade. Só que um limite tem que ser estabelecido, sendo este o respeito com a instituição e sua torcida. O garoto Tadeu não é o culpado, mas tem falhado e parece estar sentindo a pressão. É melhor para o próprio jogador, e para os interesses empresariais, que ele seja poupado nesse momento, voltando Jordan ao time titular.

E outra: a classificação no Mineiro ficou muito difícil, mas não impossível. Tudo é possível no futebol, assim como foi a virada do Araxá no jogo de ontem. As chances são mínimas e ainda bem que elas existem. Enquanto existirem, vou acreditar. Acho que atirar pedra no momento de dificuldade e só apoiar quando a fase está boa, não é comportamento de um legítimo torcedor. Na quarta, novamente estarei no estádio aplaudindo. Essa é a essência do torcedor Carijó! Força Galo! Abraço!

 

 

 

 

Victor Lamha de Oliveira

 

Tópico: TUPI 2 x 3 ARAXÁ: DOIS TEMPOS DISTINTOS E VIRADA EM QUINZE MINUTOS

Falta de maturidade

Renato Berg | 08/04/2013

O tupi fêz um brilhante 1º tp, marcou 2 gols e ainda perdemos + 2 feitos com(Dieguinho e Wesley) Mas no 2º tp. parece q/ não entrou em campo(apagão geral) ,mas mesmo assim foi levando o jogo , mas c/ saída do M.Cury do Araxá, e tb substituições no tupi c/ entradas de (Assis e Cassiano) horríveis ,o tupi ficou bem pior, e o Araxá aproveitando de bobeiras no meio campo em perder bolas e não matar a jogada, sofreu os contra-ataques, levando 3 gols em 15m. sendo q/ o ultimo uma bola chutada bem de fora da g. àrea onde o nosso marcador ficou olhando o atacante chutar e goleiro tinha q/ tocar a bola p/ escanteio e foi com a mão de manteiga. Mais uma derrota por pura falta de Maturidade do time, não saber segurar o jogo, pois qdo o time levou o 1º gol, ficou muito perdido em campo, querendo ir ao ataque mas esquecendo da marcação nos contra ataques, pois p/ o araxá perdido de 2 perdido de 10,. não poderíamos arriscar tanto.,o importante era somar 3 pontos. Agora para as próximas partidas temos q/ ter coragem p/fazer mudanças de jogadores e de atitudes, falta um líder no time dentro de campo p/ sacudir o time.. O Tupi conseguiu fazer o mais difícil 2 gols ., mas faltou Maturidade p/ ganhar o jogo. Parabéns Victor pela sua brilhante análise., mas no futebol tudo é possível , basta acreditar e trabalhar certo não existe azar,, ainda não acabou . Vamos acordar Tupi !!!!.

Time vergonhoso

Gabriel | 08/04/2013

Esse Tupi não tem geito fazer agente pasa essa vergonha, por isso que o povo de JF não incentiva, perde para araxá ai foi demais Victor. O mineiro acabou para agente agora e so Serie D. Porque na copa do brasil e bobeira disputar.

Tupi 2 X 3 Araxá

João Delvaux | 08/04/2013

Caro Vitor. Como sempre seus comentários são bastante ilustrativos e esclarecedores. Quanto a escalação do Tadeu, no meu modesto entendimento, tem de ser questionado sim. É obvio que a derrota do Tupi não se resume tão somente no fato da substituição do Jordan, mas o que continua incomodando é a falta de respeito ao torcedor. Até agora não ouvimos uma justificativa plausível para explicar a entrada do Tadeu, quando o Jordan estava atuando muito bem.

Marcação no meio campo

Bruno Kaehler | 08/04/2013

Concordo com você Victor, o Surian deveria ter reforçado a marcação no meio campo. O resultado estava feito e a prioridade no momento era a marcação forte e até tentativa maior de posse de bola, o que um jogador a mais na linha dos volantes, por exemplo, ajudaria.
A entrada do Cassiano foi improdutiva, o time perdeu muitas bolas bobas e não soube administrar a vantagem.
Uma linha de três volantes, liberando o Maguinho nos contra-ataques, por sua velocidade e partida muito boa, com a devida cobertura, seria muito mais produtivo, na minha opinião.
Ótima análise, como sempre! Quarta-feira é cabeça erguida e foco na Copa do Brasil!

Chateado sim mais acredito até o Fim.

cebolinha.Fla.Tupi.JF | 08/04/2013

A Pangada foi forte mais para mim só acaba quando termina eu ainda acredito na classificação para semifinais.

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